quarta-feira, 11 de abril de 2012

Noventa e oito por cento das horas do meu dia eu passou pensando, tentando entender, o que se passa aqui dentro e fora de mim. Quase sempre acho que é saudade, mas as vezes acho que é falta. Sentir saudade é diferente de sentir falta, não é mesmo? Sinto saudade dele, do sorriso dele, de como ele foi bom pra mim. Sinto saudade de passar um tempão olhando pro rosto dele e achando que Deus fez aquilo a mão! Sinto saudade de querer tirar os cravos do nariz dele e de vê-lo com a cara amarrada porque não queria deixar. Sinto saudades de um monte de coisas que se eu fosse falar aqui o texto ficaria extenso e cansativo. Sinto saudades dele, do que a gente tinha e sinto uma dorzinha aguda de arrependimento por ter deixado alguém tão perfeito ir embora. Mas, como falei antes, as vezes penso que essa minha agonia, essas minhas dores indescritíveis são só falta. Sinto falta de alguém cuidando de mim, bagunçando meu cabelo, mentindo que eu sou linda. Sinto falta de abraços, beijos, mordidas. Sinto falta, quase sempre, de ter alguém. Mas, sinto falta, sempre, de você.

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